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terça-feira, 12 de maio de 2009

Amizades coloridas para alívio sexual imediato

Já nos conheciamos há alguns anos. Naquela altura ela estava comprometida e eu também. O tempo foi passando e tudo se passava na base da amizade. Alguns olhares mais gulosos, algumas provocações mas nada além disso. Havia uma barreira que eu não queria passar. Sempre achei que ela procurava relacionamentos sérios e que uma aventura não estaria nos seus planos. Sempre fez questão de deixar isso bem claro, mas... há sempre um mas...
De vez em quando as nossas conversas entravam por outros campos mais picantes, mas depois tudo passava. Um dia conversámos e a meio lá deixou escapar que gostava de sexo, etc etc... Uma conversa pessoalmente fazia todo o sentido e impunha-se para ver afinal do que estavamos a falar. Assim foi, mas nessa altura ela fugiu ao assunto. Já no fim da conversa puxei o tema. Contei-lhe que achava que ainda haviamos de dar umas valentes fodas. Nesta altura da minha vida não procurava nada mais que isso. Assim ficámos esclarecidos, até porque sendo minha amiga não queria que estivesse iludida, muito menos que sofresse. Não reagiu muito bem mas lá foi percebendo que se eu estava disposto a ter uma aventura com ela, isso queria dizer que lhe reconhecia valor. Sou muito selectivo com as mulheres com quem me relaciono, até exigente demais. Se estava disposto a tal, era porque confiava nela além de que me dava uma tremenda tesão.
Ficámos por ali, mas eu sabia que a ideia não lhe iria sair da cabeça. EMail vai... EMail vem... e a coisa aquecia. Definitivamente não tinha esquecido o assunto. Mostrou-se disponível para nos encontrarmos e retomarmos o assunto. Bem... de que forma pretendia ela retomar o assunto uma vez que ja lhe tinha dito que a pretendia lamber e foder com tudo a que um homem e uma mulher têm direito? A ideia de a ter à minha disposição enchia-me de tesão. Havia de lhe dar prazer tanto quanto conseguisse. Já me imaginava a ter de tomar a iniciativa. A agarrá-la, a beijar-lhe o pescoço, a percorrer o seu corpo demoradamente. Queria entregar-me a ela, para que pudesse brincar comigo da forma que mais lhe desse prazer. Para poder dar largas ás fantasias que certamente tinha na vontade. Ansiava por possuí-la e ver como reagia ao sentir este caralhão enterrar-se todo dento dela. Ficaria surpreendida com a forma como a havia de foder? Seria ela a surpreender-me provando ser uma maluca com fome de sexo?
Assim foi. Pouco mais havia a conversar. Deixei-a falar. Disse-me que se sentia bem comigo, que estava com vontade de aproveitar e que depois logo se via, mas que sabia que não esperava nada mais. Percebi o seu nervosismo e apenas lhe acariciei as mãos para que se acalmasse e que não havia pressa. Levei a conversa para outros assuntos engraçados. Ela ficou mais tranquila e até fantasiava sobre loucuras que haviamos de fazer. Tinha acabado a hora de almoço e ambos voltámos ao trabalho. Dali em diante trocámos algumas provocações que me deixavam entusiasmado e a ela também. Confessou-me que já tinha sonhado comigo a dormir e depois acordada.
Encontrámo-nos em minha casa. Pouca luz e muitas velas anunciavam o que estava para acontecer. Peguei-lhe por uma mão e levei-a até ao quarto. Abracei-a, beijei-lhe o pescoço o que nos fez efeito imediato. Peguei-lhe nas mãos e percorri o meu corpo começando pela cara. Lambi alguns dedos, depois foi descendo até me agarrar o rabo. Virei-me colocando as suas mãos no meu sexo. É tudo teu, disse-lhe com voz malandra. Ela não largava o caralho teso e eu resolvi apalpar-lhe a cona mesmo por cima das calças. Senti-a hesitar, mas depois entregou-se ajudando-me com a sua mão. De subito afastou-se. Começou a tirar a roupa e disse-me: Anda, vamos para baixo dos cobertores. Era a última barreira que desta forma ela tentava ultrapassar à força. Encontrámo-nos nus. Apalpámo-nos e beijámo-nos explorando o corpo um do outro. Lambi aquelas mamas grandes como sempre o quisera fazer. Ela insistia em deitar-se por baixo de mim. Facilitava abrindo as pernas e colocando-se em posição para me receber. Dá-me, dizia com algum nervozismo. Fode-me que eu preciso tanto, quase que suplicava. E dei-lhe. Possuí-a num abraço que fundiu os nossos corpos espetando a verga bem até ao fundo. És minha, dizia-lhe, e ela sentia bem isso sem hipotese de fugir. Fodemos demoradamente resistindo à tentação do orgasmo rápido que por várias vezes esteve para acontecer. Entendiamo-nos bem na cama não havia dúvida. Chegou mais uma vez à beira do orgasmo. Desta vez disse-lhe: Goza, quero-te ouvir gritar. E gritou e gozou em tremores de prazer que vibravam debaixo de mim. Gozei tudo dentro dela até não haver mais. Tinha valido a pena a espera e agora todo o prazer tinha sido descarregado. Ambos sentimos que a partir daquele momento tinhamos um segredo só nosso. Aquela maravilhosa foda havia de se repetir e muito mais havia a ser explorado. Estava quebrada a barreira, a partir de agora um era do outro. Não tardou cinco minutos e já fodiamos novamente, desta vez por trás dominando-a enquanto lhe arrancava gemidos de loucura. E fodemos, e fodemos e fodemos como dois viciados em algo que é tão bom.

karlos 2009

4 comentários:

  1. Gosto imenso da maneira que escreves. Os meus parabéns! Vou continuar a ler-te.

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  2. Deliciosa descrição... uma amizade colorida pode ser realmente uma coisa fantástica, se soubermos preservar a amizade e evitar um envolvimento emocional mais intenso ;)
    Beijo

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  3. Que delícia te ler

    Bjssssssss
    Hellena

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