Ele é um homem estranho. Timido e meigo. Acho que tem alguma pancada ou frustração, ou será só mesmo um fetiche, sei lá.
Um dia percebi que ele gostava de ser dominado. Deu-me a entender isso ao vermos um filme. A partir daí fui dominado-o cada vez mais, e ele cada vez mais submisso e com mais tesão. Sim, os problemas de falta de vontade acabaram completamente. Diz que só goza plenamente comigo e eu acredito tendo em conta o que vejo.
Estava uma tarde fresca e eu não tinha nada para fazer naquela noite. Ligue-lhe tal como faço de vez em quando. Ficou super contente com o meu telefonema. Falei de coisas banais, emprego, quando ia de férias, etc. Ele perguntava coisas sobre mim a grande custo. Sou eu que o domino até ao telefone. Depois de desesperar e já no fim do telefonema disse-lhe: "Olha, já agora, quero-te aqui ás 10 horas para te esvaziar os colhões". Desliguei sem sequer ouvir a resposta.
Ás 10 chegou ele, bem contente. Servi-lhe uma bebida enquanto lhe perguntava: "O menino tem batido muitas punhetas ou está com os colhões bem cheios?" Tinha-se guardado para mim desde a última vez que cá estivera faz agora mais de duas semanas. Estava bem aflito e a pecisar dos meus préstimos. Da vez anterior confessara-me que endoideceu de tanto esperar e que se masturbou uma noite inteira até à exaustão pensando em mim.
Aproximei-me por trás e tapei-lhe a cabeça. Nem uma palavra ou nunca mais te mexo na gaita, ameacei. Despi-me lentamente da cintura para baixo. Aquela cena de dominação deixa-me sempre com muita tesão. A cona humedecia e esfreguei com vontade até escorrer completamente. Passei os dedos ensopados pelos seus lábios. Depois obriguei-o a chupá-los e ele adorou. Queres mais, perguntei. Aproximei-me e amarrei-lhe as mãos atrás das costas. Lambi-lhe as orelhas, o pescoço e ordenei-lhe: "Só te vens na minha boca, ai de ti que desperdices uma gotinha que seja". Aqui ele ficou agitado. Não podia falar mas a sua respiração denunciava uma grade aflição. Gosto mesmo de o torturar mas ás vezes até tenho pena. Ajoelhei-me e mordi-lhe o caralho por cima das calças. Vinha sem nada por baixo. Lentamente abri o fecho. A tesão dele era tanta que tive dificuldade em tirá-lo de dentro das calças. Chupei-o de seguida para o tranquilizar um pouco. Lentamente não fosse ele derramar tudo já de seguida. Depois afastei-me e contemplei o pau faminto que estava por minha conta.
Voltei a mostrar-lhe a cona mas desta vez soltei também as mamas. A dominação deixa-me sempre cheia de vontade e hoje estava demais. Só de pensar naquele pau gostoso que ia gozar na minha boca quando eu mandasse.. ui, que delícia. Sensualmente acariciei o meu peito, apertei os mamilos e a tesão subiu bruscamente. Ele permanecia imóvel cheio de tesão. Olhei-o nos olhos e comecei a masturbar-me frenéticamente. Adoro fazer isto à bruta. O orgasmo aproximava-se e era tão bom. Apertei as mamas, depois um mamilo, apertei cada vez mais e esfreguei desesperadamente a cona. Gozei em menos de um minuto bem na frente dele. Ele suplicava-me com os olhos. Dei-lhe a provar novamente os dedos agora ainda mais gostosos. Prova o meu leitinho, prova, que a seguir vou provar o teu, disse-lhe com voz super sexy. Ele provou e lambeu tudinho.
Abracei-o por trás e mastrubei-lhe o caralhão enorme. Não te venhas ainda ouviste!!! Lentamente e parando por vezes só para lhe massajar os colhões e fazer festinhas na ponta da pichota. Adoro levá-lo até à loucura e parar. Era muito arriscado continuar pois ele gemia de aflição e prazer. A qualquer momento podia explodir e com razão.
Suguei-o suavemente para dentro da minha boca. O gosto das primeiras gotinhas fizeram-me querer mais. Ele estava impaciente com o meu broche, lentamente abocanhando tudo até à garganta. Depois apalpei-lhe os tomates ao memo tempo que lhe batia uma punheta e sugava a cabecinha inchada de tanta tesão. Resolvi não parar desta vez. Ansiava por satisfazê-lo e ele merecia após tanto sofrimento.
Subitamente gritou de prazer e veio-se abundantemente. Os jactos de esperma quente enchiam-me a boca de prazer. Parecia não ter fim tanto prazer. Chupei tudinho até ao fim. Até que ele se acalmasse. Até o serviço estar completo.
Foi-se embora satisfeito. Quando será que lhe telefono novamente? Quando me apetecer.
Lolita 2009
Um dia percebi que ele gostava de ser dominado. Deu-me a entender isso ao vermos um filme. A partir daí fui dominado-o cada vez mais, e ele cada vez mais submisso e com mais tesão. Sim, os problemas de falta de vontade acabaram completamente. Diz que só goza plenamente comigo e eu acredito tendo em conta o que vejo.
Estava uma tarde fresca e eu não tinha nada para fazer naquela noite. Ligue-lhe tal como faço de vez em quando. Ficou super contente com o meu telefonema. Falei de coisas banais, emprego, quando ia de férias, etc. Ele perguntava coisas sobre mim a grande custo. Sou eu que o domino até ao telefone. Depois de desesperar e já no fim do telefonema disse-lhe: "Olha, já agora, quero-te aqui ás 10 horas para te esvaziar os colhões". Desliguei sem sequer ouvir a resposta.
Ás 10 chegou ele, bem contente. Servi-lhe uma bebida enquanto lhe perguntava: "O menino tem batido muitas punhetas ou está com os colhões bem cheios?" Tinha-se guardado para mim desde a última vez que cá estivera faz agora mais de duas semanas. Estava bem aflito e a pecisar dos meus préstimos. Da vez anterior confessara-me que endoideceu de tanto esperar e que se masturbou uma noite inteira até à exaustão pensando em mim.
Aproximei-me por trás e tapei-lhe a cabeça. Nem uma palavra ou nunca mais te mexo na gaita, ameacei. Despi-me lentamente da cintura para baixo. Aquela cena de dominação deixa-me sempre com muita tesão. A cona humedecia e esfreguei com vontade até escorrer completamente. Passei os dedos ensopados pelos seus lábios. Depois obriguei-o a chupá-los e ele adorou. Queres mais, perguntei. Aproximei-me e amarrei-lhe as mãos atrás das costas. Lambi-lhe as orelhas, o pescoço e ordenei-lhe: "Só te vens na minha boca, ai de ti que desperdices uma gotinha que seja". Aqui ele ficou agitado. Não podia falar mas a sua respiração denunciava uma grade aflição. Gosto mesmo de o torturar mas ás vezes até tenho pena. Ajoelhei-me e mordi-lhe o caralho por cima das calças. Vinha sem nada por baixo. Lentamente abri o fecho. A tesão dele era tanta que tive dificuldade em tirá-lo de dentro das calças. Chupei-o de seguida para o tranquilizar um pouco. Lentamente não fosse ele derramar tudo já de seguida. Depois afastei-me e contemplei o pau faminto que estava por minha conta.
Voltei a mostrar-lhe a cona mas desta vez soltei também as mamas. A dominação deixa-me sempre cheia de vontade e hoje estava demais. Só de pensar naquele pau gostoso que ia gozar na minha boca quando eu mandasse.. ui, que delícia. Sensualmente acariciei o meu peito, apertei os mamilos e a tesão subiu bruscamente. Ele permanecia imóvel cheio de tesão. Olhei-o nos olhos e comecei a masturbar-me frenéticamente. Adoro fazer isto à bruta. O orgasmo aproximava-se e era tão bom. Apertei as mamas, depois um mamilo, apertei cada vez mais e esfreguei desesperadamente a cona. Gozei em menos de um minuto bem na frente dele. Ele suplicava-me com os olhos. Dei-lhe a provar novamente os dedos agora ainda mais gostosos. Prova o meu leitinho, prova, que a seguir vou provar o teu, disse-lhe com voz super sexy. Ele provou e lambeu tudinho.
Abracei-o por trás e mastrubei-lhe o caralhão enorme. Não te venhas ainda ouviste!!! Lentamente e parando por vezes só para lhe massajar os colhões e fazer festinhas na ponta da pichota. Adoro levá-lo até à loucura e parar. Era muito arriscado continuar pois ele gemia de aflição e prazer. A qualquer momento podia explodir e com razão.
Suguei-o suavemente para dentro da minha boca. O gosto das primeiras gotinhas fizeram-me querer mais. Ele estava impaciente com o meu broche, lentamente abocanhando tudo até à garganta. Depois apalpei-lhe os tomates ao memo tempo que lhe batia uma punheta e sugava a cabecinha inchada de tanta tesão. Resolvi não parar desta vez. Ansiava por satisfazê-lo e ele merecia após tanto sofrimento.
Subitamente gritou de prazer e veio-se abundantemente. Os jactos de esperma quente enchiam-me a boca de prazer. Parecia não ter fim tanto prazer. Chupei tudinho até ao fim. Até que ele se acalmasse. Até o serviço estar completo.
Foi-se embora satisfeito. Quando será que lhe telefono novamente? Quando me apetecer.
Lolita 2009
Ai que delícia, todas as vezes que passo por aqui fico excitada.
ResponderEliminarHummmm...
Bjs.
Que descrição!!!!
ResponderEliminarFiquei cheio de tesão e de comer a minha Cereja..Aliás, que ela hoje me faça um broche como só ela sabe fazer
O cereja
Legal, mas gosto mais de ser dominada...
ResponderEliminarBjs.