Foda terapia pela WEB Cam, vem experimentar

quinta-feira, 30 de julho de 2009

A prima de um amigo...

Eu a conheci em um churrasco de colegas. Era prima de um grande amigo meu, Andrey: uma menina nova, com apenas 19 anos. Andrey a cercava de mimos, carinhos e, principalmente, cuidados – afinal, éramos um grande grupo de amigos, na imensa maioria homens. Todos de olho na garota.

Seu nome era Karen. À primeira vista, não tinha nada demais: cabelos castanhos na altura dos ombros, olhos castanhos, pele clara. A boca era carnuda. No conjunto, era uma mulher como outra qualquer – mas tinha aquele “algo” que é impossível descrever com precisão: só estando ali em carne e osso para saber.

Conversando com Karen, seu sorriso, seu olhar, suas maneiras... Tudo era irresistível. Que Andrey me desculpasse, mas não resisti. Comecei a cortejá-la de todas as maneiras que sabia: piadas, gracejos, elogios, chamegos... Aos poucos, ela começou a ceder, mas não dava para fazer nada naquele churrasco cheio de gente (e, pior, ao alcance dos olhos de meu amigo).

Então, arrisquei. Chamei a lolita para sair no dia seguinte. Ela, para minha surpresa, aceitou sem hesitar. Combinamos de jantar juntos, quem sabe sair para dançar em seguida? No dia seguinte, fui buscar Karen em casa. Ela saiu, e novamente aquele “algo” se fez presente. Com uma calça jeans simples, de cintura baixíssima, barriga torneada, miniblusa e salto alto, não se esforçava por chamar a atenção – mas conseguia. Tive de me concentrar para não colocar tudo a perder. Parei de olhar para a bunda pequena e firme e tentei puxar papo.

Correu tudo bem. Fomos ao restaurante, conversamos, demos risadas, bebemos, comemos, nos divertimos. Depois, saímos novamente, dessa vez para uma balada que ela escolheu. Senti-me um pouco velho para tudo aquilo, mas aquela menina fazia tudo valer a pena. Esqueci a música eletrônica e a garotada se espremendo na pequena pista e fui pegar bebidas pra gente.

Voltei com duas caipirinhas. Começamos a beber, dançar, conversar, e, no fim do primeiro copo, nos beijamos. Um arrepio correu por toda a minha espinha. Senti-me um adolescente, mas algumas coisas continuavam bem adultas. Excitadíssimo, não pude mais me conter. Comecei a apertá-la contra o meu peito, enquanto a beijava e mordia atrás de sua orelha. Karen começou a corresponder.

Depois de uma certa experiência, sabemos quando uma mulher está excitada de verdade. Não tem nada a ver com aqueles gemidos falsos, encenados, que vemos na tevê. A respiração fica mais pesada, até ofegante, o cheiro muda. Não dá para descrever, mas dá para sentir. Eu não agüentava mais e, então, resolvi jogar minha cartada final: “Vamos sair daqui?”. Ela apenas concordou com a cabeça.

Por mais incrível que pareça, não conseguia encontrar um único motel! Não podia deixar aquele clima acabar. Parei em um drive-in... Novamente, me senti um adolescente! Mal estacionei o carro dentro do box, Karen me surpreendeu. Abaixou a cabeça e abriu minha calça. Tirou meu pau para fora e o colocou na boca.

Não sei se era devido à minha excitação, mas foi a melhor sensação que tive em anos. Aquela boca quente e úmida, a língua macia, que passeava pela cabeça, por todos os lados. Olhava a cena maravilhado, meio que não podia acreditar. Afinal, um dia antes, aquela era apenas a prima do meu amigo, a priminha menor, inocente e intocável.

Agora, lá estava ela, ajoelhada no banco do passageiro, chupando o meu pau em silêncio, de olhos fechados. Comecei a tirar suas roupas. Ela ameaçou parar o boquete, mas pedi que continuasse. Sua calcinha era algo fantástico. Minúscula, branca, com tirinhas, estampada com estrelinhas. Uma mistura de sexo e inocência.
Nessa hora, deixei o animal que todos nós temos em algum lugar tomar conta. Puxei-a pelos cabelos com a mão direita, joguei-a no banco e, com a mão esquerda, puxei a calcinha para o lado. Comecei a colocar meu cacete, que já doía de tão duro, para dentro dela.

Karen pediu que eu fosse um pouco mais devagar. Ignorei. Empurrei tudo de uma vez, ela soltou um gemido mais forte. Parei um pouco, já inteiro dentro dela, e esperei que a dor passasse. Ela estava inteira ensopada, e eu, maluco. Comecei a bombar alucinadamente, enquanto ela me olhava com uma cara angelical.

Eu lhe puxava os cabelos, apertava a bunda, as pernas, os peitos, mordia o pescoço. Ela só me olhava, quieta. De vez em quando, um gemido mais forte. No resto, ficava obediente, apenas concordando com o que eu lhe mandava fazer.

Não pude agüentar muito tempo. Em poucos minutos, senti que não dava mais para segurar e apertei-lhe com força contra meu corpo. Gozei. Gozei como nunca havia gozado, gozei muito, como se a quisesse marcar com a minha porra, para que ela não se esquecesse jamais de mim. Para que todas as vezes que transasse com um namorado (afinal, uma jovem de 19 anos ainda teria muitos) se lembrasse de mim.

Pedi que não contasse nada ao meu amigo Andrey. Ela concordou. Afinal, certamente aquela seria nossa única transa – e não posso botar a perder uma amizade de anos por uma noite de sexo. Mesmo que tenha sido a melhor noite de sexo da minha vida.
(Fonte.)

4 comentários:

Ningué precisa de saber - Foda Terapia fora de casa